As perguntas se soltam no ar, se desprendem de mim,
não as faço, sou-atravessado.
Estão Inevitavelmente expressas.
Em qualquer pedacinho, ou lugar.
Num convite que espera e ao mesmo tempo, hesita - duvida.
E para.
Quase louco como perguntar por que se respira, ou por que o coração bate, mas ainda assim, ali.
Quase tangível, quase palpável, absolutamente impossível de ser esquecida.
Quase uma ofensa, por querer saber de si mesma...
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