sábado, 30 de agosto de 2014

Da dúvida...

As perguntas se soltam no ar, se desprendem de mim,
não as faço, sou-atravessado.

Estão Inevitavelmente expressas.

Em qualquer pedacinho, ou lugar.

Num convite que espera e ao mesmo tempo, hesita - duvida.

E para.

Quase louco como perguntar por que se respira, ou por que o coração bate, mas ainda assim, ali.
Quase tangível, quase palpável, absolutamente impossível de ser esquecida.
Quase uma ofensa, por querer saber de si mesma...


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