E da rachadura, partiram-se tantas vidas... Quantas?
Quantos corpos quebrados contra pedra, ou afundados na água?
São quantos os feridos , no corpo ou na alma?
E as histórias, lembranças e encontros, quantas memorias, esmagadas pela força da água?
Quantos sonhos quebrados em ladrilhos de tijolos?
Ou arrastados pela lama?
Quanto medo e tristeza não nascido
Daquela fúria de água e lama?
Tristeza é saber, que da barreira que se rompeu
Há bem mais tempo se sabia....
Bem antes do Doce se tornar Amargo...
.
Nenhum comentário:
Postar um comentário