A obviedade de uma saudade transparente,
um gole de tristeza, inspirando ansiedade,
preso pelos olhos - num fascínio desmesurado.
.
segunda-feira, 27 de junho de 2011
domingo, 26 de junho de 2011
Como tinta...
Me derramo nas vidas de outros...
Me derramo em suas cores...
Nos misturamos nesses encontros. Nos perdemos - diluídos.
De quem era aquele azul mesmo? E esse roxo aí que não tinha, daonde é que veio?
Tons de verde e rosa, que se encontram e... formam o que mesmo?
Os meus cinzas e brancos, que sumiram...
Cores que vem, cores que vieram, cores que serão.
cores que criamos, cores que somos - assim mesmo, nesse atemporal fazer-se e desfazer-se que somos.
Nessa mistura estranha, multicolor. Nas cores dos outros as nossas.
Na própria multicoloridade dos nossos mundos. Nossos e dos outros.
Assim nos fazemos, ou colorimos.
E assim, respingamos por aí, nas cores de pessoas por aí.
Mas de quem afinal são essas cores? Ques cores que somos, afinal?
.
Me derramo em suas cores...
Nos misturamos nesses encontros. Nos perdemos - diluídos.
De quem era aquele azul mesmo? E esse roxo aí que não tinha, daonde é que veio?
Tons de verde e rosa, que se encontram e... formam o que mesmo?
Os meus cinzas e brancos, que sumiram...
Cores que vem, cores que vieram, cores que serão.
cores que criamos, cores que somos - assim mesmo, nesse atemporal fazer-se e desfazer-se que somos.
Nessa mistura estranha, multicolor. Nas cores dos outros as nossas.
Na própria multicoloridade dos nossos mundos. Nossos e dos outros.
Assim nos fazemos, ou colorimos.
E assim, respingamos por aí, nas cores de pessoas por aí.
Mas de quem afinal são essas cores? Ques cores que somos, afinal?
.
quarta-feira, 15 de junho de 2011
Verde-vermelho...
E cadê o brilho do seu olhar castanho-esverdeado?
O toque dos seus dedos finos, cara de morango?
Sucos de tarde, cutucões! "Ah eu te odeio!" - abraços.
Beijos, mensagens , apertos , lagrimas, gritos, até tapas!
Cade suas histórias sobre o Caio, ou seu avô?
Cadê? As minhas cores, as suas e as nossas?
Que falta que faz...
"As cores das ruas tem pedaços de você"
e todo verde e vermelho te chama, de todos os lugares.
E se entre nossos gostos e amarguras
você preferir lembrar do pranto.
Eu escolhi nossos sorrisos.
Saudade!
.
O toque dos seus dedos finos, cara de morango?
Sucos de tarde, cutucões! "Ah eu te odeio!" - abraços.
Beijos, mensagens , apertos , lagrimas, gritos, até tapas!
Cade suas histórias sobre o Caio, ou seu avô?
Cadê? As minhas cores, as suas e as nossas?
Que falta que faz...
"As cores das ruas tem pedaços de você"
e todo verde e vermelho te chama, de todos os lugares.
E se entre nossos gostos e amarguras
você preferir lembrar do pranto.
Eu escolhi nossos sorrisos.
Saudade!
.
sexta-feira, 10 de junho de 2011
Outros afogamentos...
escrevo para não afogar na ansiedade...
escrevo e desvio do destinatário as minhas cartas,
e as leio, para mim mesmo,
e brinco, me perco em saudade,
Imaginando cartas entregues...
.
escrevo e desvio do destinatário as minhas cartas,
e as leio, para mim mesmo,
e brinco, me perco em saudade,
Imaginando cartas entregues...
.
Foi...
E você foi. E eu ainda quis te mandar uma última carta.
E eu nem sei se você volta, mas eu fiquei.
Ainda to aqui...
No espaço dos abraços.
De abraços abertos.
.
E eu nem sei se você volta, mas eu fiquei.
Ainda to aqui...
No espaço dos abraços.
De abraços abertos.
.
quarta-feira, 8 de junho de 2011
estender a mão... /2
Abrir-se.
Dar espaço.
E num abraço silencioso permitir-se abraçar, quem com alguns soluços e algumas lagrimas, que se silencia na calma do encontro, na calma do espaço, da abertura. Do sentimento compartilhado.
Encontrar-se. Tocar-se.
Há vastidões tão vastidões quanto as nossas vastidões. E no indizivel da contradição, e do caos que somos, nos reconhecemos, por coisas muito diferentes, muito parecidas.
Que pouco cabem nas palavras. Quase nada.
Mas sabemos ou sentimos
Mudar mundos em abraços atemporais.
.
Dar espaço.
E num abraço silencioso permitir-se abraçar, quem com alguns soluços e algumas lagrimas, que se silencia na calma do encontro, na calma do espaço, da abertura. Do sentimento compartilhado.
Encontrar-se. Tocar-se.
Há vastidões tão vastidões quanto as nossas vastidões. E no indizivel da contradição, e do caos que somos, nos reconhecemos, por coisas muito diferentes, muito parecidas.
Que pouco cabem nas palavras. Quase nada.
Mas sabemos ou sentimos
Mudar mundos em abraços atemporais.
.
domingo, 5 de junho de 2011
Esbarrou...
E eu já não sei pensar ou sentir o mundo, sem você;
Mesmo que passe, eu já não sou mais o mesmo. Os lugares que você me alcança não são os mesmos, terão sempre um pedacinho de você, que eu roubei.
Você me diz muito. Já disse, e ainda diz e dirá.
É um prazer caminhar ao teu lado...
.
Mesmo que passe, eu já não sou mais o mesmo. Os lugares que você me alcança não são os mesmos, terão sempre um pedacinho de você, que eu roubei.
Você me diz muito. Já disse, e ainda diz e dirá.
É um prazer caminhar ao teu lado...
.
Assinar:
Postagens (Atom)