Abrir-se.
Dar espaço.
E num abraço silencioso permitir-se abraçar, quem com alguns soluços e algumas lagrimas, que se silencia na calma do encontro, na calma do espaço, da abertura. Do sentimento compartilhado.
Encontrar-se. Tocar-se.
Há vastidões tão vastidões quanto as nossas vastidões. E no indizivel da contradição, e do caos que somos, nos reconhecemos, por coisas muito diferentes, muito parecidas.
Que pouco cabem nas palavras. Quase nada.
Mas sabemos ou sentimos
Mudar mundos em abraços atemporais.
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