Vem Outono, estende seus braços de vento sobre o mundo,
com tuas mãos gélidas, cata as folhas quasi-mortas das árvores,
Tece um arrepio na pele que se encosta.
Faz um belo tapete marrom-amarelado, para mim;
[desvergonhe as Árvores]
E com seu sorriso de noites geladas...
[cabelos e as saias...]
E torna só o Sol, choramingando saudades de Verão,
[e tudo seja esquecimento]
Invejando os beijos estalados que tu distribui por aí,
[levados a-braços de vento]
pálido, de paisagem, que Sol nos alcance com as pontas dos dedos.
[beijos na nuca...]
Outro arrepio.
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Um comentário:
Estava com saudade daqui, gosto da sua poesia.
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