As mãos escondem olhos que observam, escondem sorrisos e choro.
E o coração apertado no peito, apertado de não aguentar mais - conflito e confusão.
No final, não parecem todas as exigências tão mesquinhas?
Nossas pequenas disputas cotidianas, nosso culto ao nosso "eu", à imagem que criamos de nós?
Não é estilhaçada de época em época essa vidraça, com o vento do tempo, carregado de suas intempéries?
E com que fim? Se apenas o fim é o destino?
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