Quando caí de folha,
Matei a dente um rato, e me descobri assim, tão somente só.
E tudo aquilo que me era, me pesava mais que asfalto ou arranha-céu.
Aí que vi e sobretudo, senti o cheiro do verde que matei a pau.
Aí quem me dera a sorte do esquecimento...
Essa pedra que vai a lama tanto se merece e desfaz...
Mas a parte ruim não é essa, é lembrar-se pedra.
Da memória dura, e os passos à pressa.
Meus curtos horizontes, espelhos em identidades.
Espelhado em paredes...
Até que não...
E daí em diante, eu simplesmente não sei mais...
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