domingo, 10 de maio de 2009

Frágil: Contém Vida.

Frágil e singular.

Há muito tempo me intriga essa questão. A Morte é um encontro certo sem data marcada, todos os dias pessoas morrem das mais variadas formas, mas cada uma dessas pessoas era única, em essência e existência. A fragilidade humana contrasta com a singularidade de cada existência, num primeiro quadro é apenas incomodo, mas se pararmos de pensar em pessoas genéricas que morrem, se paramos para pensar em nós, e aí?

Não é o desespero que estou tentando causar, mas provocar reflexões e para isso é preciso mergulhar fundo. Pense nas pessoas próximas, em você mesmo, e na possibilidade de sua morte – não mais que de repente. E aí? Não é a morte um bom motivo para pensar a vida?

Sei la... As confusões que arrumamos entre nós, não deveriam ser repensadas sobre essa perspectiva?

Esse pensamento me acompanha há algum tempo.

Não há mágoa em mim que consiga ser maior do que essa perspectiva...



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