terça-feira, 28 de abril de 2015

Das horas que a gente não vê...

Desses acasos encontrados,

Das horas que a gente perde a conta.
E se conta, em  historias compartilhadas, anseios, duvidas, sonhos;

Ao som de muitas coisas que se passam,
Coisas que realmente ficam...

Nos gestos, no tom de voz, no olhar ou nos olhos.

Quando olhamos pro relógio, oito já são quatro,
Daqui a pouco vai amanhecer.

E dessas horas que a gente não vê passar,
Difícil é não perguntar... "quando nos veremos de novo?"



[Outro dia desses, me perdi, a contar os carros na rua do cinema...]


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