sexta-feira, 3 de abril de 2015

Diz muito...

Do medo que escrevo, ou das ansiedades.
Se é do mundo ou das cores, se são dos sons, das viagens ou do mar.
Em qualquer pequena homenagem ou causo contado.

De tudo que ouço , e vejo, de todas as histórias contadas;

Daquilo que calo, me perco, silencio.

Não há nada que eu diga,

Que eu não esteja aprendendo.



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