Depois do grito vem o silêncio.
E da confusão a calmaria, ao menos, um pouco.
Aos poucos as coisas começam a entrar nos eixos, ou em outros, quem sabe?
Uns fios muito tênues se alteram, volto a perceber as cores das coisas, respiro a plenos pulmões.
Meu corpo e minha alma perguntam incessantemente, clamam por vida e futuro.
Pra onde irei? O que quero?
Encontros que mais ou menos por aí, pessoas importantes que aparecem pelo caminho.
E cuja simples presença, ali e na sua vida, já dão animo a caminhada, e o passo é retomado.
O corpo ainda se recupera, a alma também.
Mas coisas mudaram. Ou talvez, eu.
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