Tenho os nós dos dedos em sangue,
De nós na garganta apertados,
E disso tudo um engasgo...
Tenho a boca presa entre dentes,
Que arranham e arrastam impacientes,
Mas que sobretudo, calam...
Tenho fervura que me corre pelas veias como ferro derretido;
Indginidades que me saltam pela pele,
Nada que não seja refletido pelos olhos...
Apenas.
Todas essas feridas,
E só.
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