segunda-feira, 3 de maio de 2010

Tufão.

Os espaços repensados, as vozes repensadas.
Textos derreformados.
Tudo é uma questão de comunicação, de aprender a ouvir e a dizer.
Para isso quero jogar no lixo o folheto, o papel escrito, com os velhos-mesmo-jargões-de-sempre.


Quero a imagem, e a desordem.
Quero fazer arte, como criança mesmo. E assim, sem essa necessidade de ve-la em função, até mesmo porque não era bom mesmo em matemática.


Eu preciso é de imagem, e de tocar, é de sentir.
O que eu acho bom mesmo é angustiar, fazer sentir.
Pensar é bobagem.

Pensar sem coração é não pensar.



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